domingo, 27 de novembro de 2011

TIC e a Pedagogia

Ao contrário do qe se poderia pensar, a chegada do computador às escolas remonta a um bom número de anos. Durante os últimos 50 anos, muitas mudanças sacudiram o mundo da educação: a chegada da televisão, os novos meios de transporte, as novas tecnologias da irnformação e comunicação. Essas tecnologias revolucionaram vários hábitos da sociedade.
Essa presença exponencial das tecnologia anuncia também uma revolução não só na edcuação mas especialemnte na pedagogia.
Me referido aos países do hemisfério norte, nos anos de 1970, a escola viveu a crise do audiovisual: equipamentos frágeis e volumosos que custavam caro, consertos que levavam um tempo enorme, compatibilidade complexa entre os diferentes aparelhos. Mas o que parece ser a razão fundamental do fracasso escolar do audiovisual é que a introdução foi realizada à margem da pedagogia. Não se soube o que fazer com as ferramentas mal conhecidas.
Foi nesse contexto que os primeiros computadores entraram tranquilamente nas escolas, no final dos anos de 1970. Os governos da época estavam animados por uma dupla vontade: iniciar os alunos ao computador e ensinar a utilizar os softwares.
Logo, a primeira linguagem de computador para as crianças, teve uma imensa popularidade em Quebec, na França e nos EUA. Apesar dos progressos dos anos de 1970, contata-se que 3 décadas depois, na educação, entretanto no centro da economia do saber, a introdução das tecnologias se revela excessivamente lenta. Para muitos, a escola evoluiu pouco desde o tempo em que era reservada à elite; suas estruturas rígidas, fazem dela uma instituição do passado. A colaboração TIC-pedagogia é bem mais do que laboriosa: é discreta e limitada a certos docentes atípicos.
Ao contrário do que se poderia pensar, parece que ainda existe uma distância muito grande entre o meio escolar e a sociedade impregnada de tecnologias, na qual vivem os jovens. Se a escola tem por missão preparar melhor os futuros cidadãos para os desafios do terceiro milênio, ela tem a obrigação de favorecer a associação entre as TIC e a pedagogia. Seria do seu dever aproveitar o gosto suscitados pelas novas tecnologias da informçaõ e da comunicação. Também deve aproveitar as possibilidades novas, convidativas, promissoras e diversificadas que as TIC representam para a formação dos jovens e ir bem além do ensino tradicional. A escola não pode ignorar as tecnologias, sob pena de ser desacretidata.